Foi exatamente há uma semana que tive que me acordar às 5 da manhã e (sobre)viver aquele longo percurso. Foram horas e horas de cansaço, mas tudo por uma boa causa, claro. Era o segundo domingo de outubro e minha primeira vez lá.
Saí de casa com a certeza de que aquilo seria inesquecível (eu sempre tenho medo de coisas que me parecem ser inesquecíveis). Eu precisava refletir sobre todos aqueles anos de estudos, de esforços que, graças a Deus, não foram em vão. E ela, sim, poderia me ajudar.
Logo de manhã já se via que o sol estaria forte. E fui rumo a ela. Estava lá. E por vezes durante o percurso parecia ser estar inalcansável.
O caminho sempre muito dificultoso, e com isso não era raro ver pessoas se segurando uma nas outras em determinados momentos. Minutos se passavam e todos ansiosos em vê-la. Ela sempre linda e quase inatingível pelos homens. Pessoas de todos os lugares do Brasil vêm vê-la anualmente, porque falar do Pará é citar, ao menos, essa obra de Deus.
Não foi fácil para ninguém. O caminho era agoniante, o sol queimava minha pele. Uma via sacra.
Não reclamei sequer uma vez, pois era uma alegria estar lá pela primeira vez e admirar aquela beleza lapidada por Deus. Só fiz agradecer por tudo. Tudo foi lindo. E ela, a ilha de Algodoal, mais ainda.
Saí de casa com a certeza de que aquilo seria inesquecível (eu sempre tenho medo de coisas que me parecem ser inesquecíveis). Eu precisava refletir sobre todos aqueles anos de estudos, de esforços que, graças a Deus, não foram em vão. E ela, sim, poderia me ajudar.
Logo de manhã já se via que o sol estaria forte. E fui rumo a ela. Estava lá. E por vezes durante o percurso parecia ser estar inalcansável.
O caminho sempre muito dificultoso, e com isso não era raro ver pessoas se segurando uma nas outras em determinados momentos. Minutos se passavam e todos ansiosos em vê-la. Ela sempre linda e quase inatingível pelos homens. Pessoas de todos os lugares do Brasil vêm vê-la anualmente, porque falar do Pará é citar, ao menos, essa obra de Deus.
Não foi fácil para ninguém. O caminho era agoniante, o sol queimava minha pele. Uma via sacra.
Não reclamei sequer uma vez, pois era uma alegria estar lá pela primeira vez e admirar aquela beleza lapidada por Deus. Só fiz agradecer por tudo. Tudo foi lindo. E ela, a ilha de Algodoal, mais ainda.
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